(...)
E por fim viste-te a ti própria como um fruto,
despojaste-te dos teus vestidos, levaste-te
para diante do espelho, deixaste-te entrar
até ao teu olhar; isto ficou grande, à tua frente,
e não dizia: isto sou eu; não, antes: isto é.
(...)
(Rainer Maria Rilke, Requiem por uma Amiga, Maria Teresa Dias Furtado (trad.))
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