Belo, belo, era o senhor ficar calado. Um dia decido não ter medo, e depois digo-lhe que actos altruístas desses não só não são para mim, como não são para si. Mesmo não tendo nada contra mim, não me beneficia, portanto, também não é a favor. Da próxima, poupe-me a discursos (des)moralizantes. Perdoe-me a vontade imensa que tenho de lhe dizer: vá-se foder, senhor.
(momento altamente libertador)
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