quarta-feira, 6 de julho de 2011

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Na minha terra chamavam casa amarela à casa
onde guardavam os porcos. Por vezes, quando brincávamos
na rua, nós, crianças, lançávamos olhares furtivos para
as grades escuras e silenciosas das janelas além e, com
o coração apertado, balbuciávamos: «Coitadinhos!...»

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