Falo demais, e, no entanto, escrever é estar calada. Precipitei-me nas palavras, dei-lhe as piores quando afinal um sorriso chegava.
Sou uma criatura irracional e incoerente. E também estou relativamente magoada com a sua ausência e, por isso, interpretei mal as suas palavras.
Acho que é hora de parar e respirar. Escrever ou ler não é tão urgente. É tudo, sempre, uma fuga de nada.
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