outro nome que não seja morte?
Morte das coisas limpas, leves:
manhã rente às colinas,
a luz do corpo levada aos lábios,
os primeiros lilases do jardim.
Haverá outro nome para o lugar
onde não há lembranças de ti?
(Eugénio de Andrade, O outro nome da terra)
Escrevo: escrevo-te. Penso: penso-te. Leio: leio-te. Este poema sabe tanto a ti e à tua ausência. Hoje dóis-me.
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